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Derramarei a última gota vermelha na estrada da ilusão deste sangue que goteja demarcando uma paixão.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Beira


Uma imagem não sai da cabeça de Constance, certo homem parado na beira da estrada escura e vazia, o que ele quer ali?
Comum não é mais como nada depois do encontro com Dr. Laurence ela o chama. Ele olha pra trás e sente-se atraído por ela, ela ri maliciosamente e o leva para um porão ali na estrada. Mato por todos os lados, luz? Somente as dos faróis dos carros quando passam por ali, diga-se de passagem, de horas em horas. Ele questiona o motivo de uma mulher tão indefesa estar ali sozinha. Constance simplesmente ri.
Ele a segura pelo pescoço e a cheira, ela o empurra, diz pra ir devagar porque que não teriam pra onde ir tão cedo, logo teriam todo tempo do mundo.
Ele gosta da ideia de vagarosamente acontecer. Mal sabe que seu fim está próximo, Dr.Laurence está escondido atrás das arvores Constance sente sua presença, desconfia que esteja sendo vigiada, logo perde a concentração e hesita em terminar o que começou. Mais logo deixa que ele a veja, pra ver qual sua reação, ela morde aquele homem com muita força, o prende numa barra de ferro na parede do porão arranca uma fatia de seu bíceps com seu punhal sangue começa a jorrar, cena que excita Constance o homem grita, o DR. Chega perto e Puxa Constance pra fora. Ela com suas mãos lavadas de sangue, passa suas mãos no rosto dele e ele a beija. (continua) 

terça-feira, 3 de julho de 2012

Doutor parte 4

Já em casa Constance demora a descansar pois aquela atitude não ia de acordo com seu perfil o que aquele homem tinha de diferente?
E cada minuto era como uma apunhalada nas costas dela, pois a duvida era deconfortante e doentia..
Logo outro dia chega, Constance se arruma calça preta e justa, espartilho preto com detalhes vinho, sapato fino e de salto alto, enfim um estilo "normal", o misterioso Dr. Laurence Faiker a chama num grito que ecoa nos ouvidos dela.. Constance olha pra tras e sente um frio na espinha e o ignora, em segundos ele está em sua frente, olhos como sempre negros e meio riso em seus lábios carnudos e vermelhos como morango.. Ela o deixa enquieto pois não sente mais que ela está em suas mãos, e nesse jogo de sedução entre os dois seres que parecem que foram feitos um para o outro, chega a noite e é ai que tudo começa a fazer sentido ele ama a noite tanto quanto ela um conhecendo o outro melhor.. são como almas encontradas..Mais Constance realmente se sente segura quanto a revelar para aquele que talvez entende seus súbitos prazeres?
(continua)

terça-feira, 19 de junho de 2012

Doutor parte 3

Entrando no consultório do galanteador Psiquiatra ela treme e repara que ele tem livros sobre assassinos em série em sua estante, é uma sala cumprida e clara, de costas ele a pergunta como está? Ela só se deita no divã suas coxas grossas e pálidas ficam a mostra e ele permanece de costas talvez ele saiba quão sedutora ela é.. mais como ele saberia sem mesmo olhar? Ela o espera, espera e nada acontece. Constance se levanta e puxa-o pelo antebraço virando-o, ele olha no fundo de seus pequenos olhos castanhos e a faz sentir arrepios, nada comparado tinha acontecido a Constance, parecia que ele lia sua alma atraves de seus olhos . Ela se inquietou abaixou seus olhos e recuando com passos largos em direção a porta.. o  que mais   espantou foi o silêncio entre eles.. Mais antes que Constance saisse porta a fora ele a pegou pela nuca e a puxou para dentro de novo parecia que um vulcão tinha entrado em erupção , ele empurrou a porta com o pé e disse: _ Não deveria sair sem se despedir. E a beijou, quase sem fôlego ela morde seus lábios e domina a situação novamente indo embora..

terça-feira, 22 de maio de 2012

O Doutor Parte 2

Constance inquieta e intrigada com a petulância daquele Doutor,na mesma noite resolve ligar mais ninguém atende tarde demais para marcar uma consulta.. No outro dia ela vai sem avisar apenas chega de repente, um lugar claro e desconfortável para uma moça digamos vampiresca em termos mais populares, Constance espera numa salinha até que bonitinha para pessoas normais, enfim ela é encaixada na agenda do famoso doutor..Quendo chega a vez de Constance ela sente uma frio na barriga como nunca havia acontecido antes ou não que a frágil memória dela lembrasse.
Ela entra.
Continua...

quarta-feira, 9 de maio de 2012

O Doutor Parte 1

Mais uma noite, lua cheia, vento e brisa..Constance levanta de seu leito onde repousava e permanece com sua camisola preta de cetim, luta com seus pensamentos onde já faz um tempo que quer procurar uma analista para saber de onde vem essa incontrolável sede de matar, toma um banho frio troca sua camisola por um vestido também negro como a noite mais de veludo botas de cano alto e sai..
Para em um bar mais sofisticado do que de costume, e observa delicadamente um por um naquele local, um homem alto e moreno de cabelos negros mais negros que os olhos própriamente ditos dele.. pele branca muito branca aquela palidez a tortura, e logo ela o faz um convite apenas para dançar ele deixando se levar por sua beleza e mistério aceita, dançam por alguns instantes e ele a convida para ir ao seu consultório no outro dia, ela se surpreende mais aquele homem é um psicanalista, ele deixa seu cartão e sai. Ela o respeita e se martiriza  por isso, também vai dessa vez linda e contrariada..(continua)

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Beco 
Durante um comercial e uma história sem pé nem cabeça Constance liberta mais um surto de seus sanguinareos desejos ela sai pelas ruas é escuro tudo faz com o seu tesão suba ao extremo pois o cenário é perfeito cuida de sua vitíma escolhida aleatóriamente nesse dia pois nada a faz parar ela já está ficando cansada dessa louca vida assassina logo aparece um rapaz lindo e gentil a faz juras de amor ao pé do ouvido ela se irrita com seu temperamento bipolar tras logo a tona todo seu ódio por ser mentira todas aquelas palavras como num golpe de fúria ela o bate no rosto com uma de suas luvas negras entrelaça suas pernas na cintura dele num beco escuro e ermo o morde varias vezes seguidas ele reclama mais nada demais até agora ela o sufoca com suas mão ele á empurra ele puxa uma arma aponta e ri muito alto ele ri mais um riso amedrontado Constance atira uma vez na perna ele cai e grita o mais alto que sua potencia vocal permite ela acerta a outra sem dó ele emplora por sua vida ela balança a cabeça negando o pedido em questão de segundos ela para na frente do pobre ser e o chuta como um cão sem dono ele chora Constance tem um lápso de misericórdia e acaba com um tiro na testa e joga suas pétalas e vai pelo beco linda e bela.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Garagem
Repare nos olhos de Constance indo em direção aquele homem sujo que maltrata uma pobre cadelinha ela se corrói por dentro e segue em sua direção seus olhos queimam ele se incomoda com aquele olhar mais ela insiste em seduzi-lo até que ele como qualquer homem cai em suas teias ela o leva para uma garagem lá tem uma cadeira de madeira aquele cenário como se tudo tivesse sido planejado antes pura coincidência ela o beija enfurecidamente morde seus lábios como se tivesse fome aquelas avassaladoras o acorrenta na cadeira sobe em cima dele e tira de sua cinta liga uma pinça e começa a arrancar  seus cílios  um por um ele grita muito ela se diverte Constance o corta com sua gilete faz pequenos cortes em seus antebraços com um garfo fura seu peito com vontade a mesma vontade com que ele maltratava aquele animal cada imagem que vinha em sua mente ela enfiava mais forte o garfo sangue jorra como uma espécie de chuveiro ela ri muito sarcasticamente e puxa sua arma favorita uma faca e a enfia como num êxtase constante como diz seu nome, Constance o rasga a boca e sai linda e bela após jogar suas pétalas.